A filosofia de
Bach e os florais
“Os Florais de Bach como ferramenta de ampliação de consciência, autocuidado e reconexão com o seu eu interior, sua verdade e essência”.
Os florais são remédios naturais, em sua maioria feitos a partir das flores ou partes da planta, com exceção de um deles, que vem da água.
Assim como a delicadeza e intensidade de nossas emoções, as flores se manifestam em sua essência, de forma sutil e leve!
Nesse sentido, a partir do momento em que nosso corpo emocional entra em contato com a energia da flor, essa consegue nos trazer o que precisamos para nos sentirmos melhores. Nos levando para o (re)conhecimento de nosso ser, acolhendo nossas sombras e nos trazendo luz e consciência para vibrarmos em nossas reais potências!
Se temos medo, existe um floral que vai ativar a coragem. Se temos dúvida, um outro floral vai nos despertar clareza. Se temos insegurança, o floral chega para fortalecer nossa confiança.
No sistema de Bach existem 38 flores que vão nos permitir esse mergulho profundo em nosso ser, ampliando consciência, autocuidado, autoconhecimento, equilibrando emoções e estados emocionais em desequilíbrio….
Quando pensamos nos florais, não tem uma receita pronta. Não é porque 2 pessoas têm a mesma doença/queixa que vão tomar os mesmos florais. Pelo contrário. Tendo em vista que todo ser humano carrega em si um universo de possibilidades, mesmo apresentando a mesma doença/queixa, pessoas reagem de formas distintas a elas, por isso, o tratamento floral é personalizado e individualizado.
FLORAIS DE BACH? Como isso surgiu? De onde vieram?
É importante que saiba, o sistema FLORAIS DE BACH recebe esse nome porque foi criado pelo médico EDWARD BACH.
Em 1928, ele encontrou os primeiros florais: Impatiens, Mimulus e Clematis, concluindo todo o sistema na década de 1930.
Inicialmente era um médico tradicional, mas que já questionava muitos dos métodos de cura ofertados pela Medicina Tradicional, desde o início de sua atuação. Passou pela saúde pública, estudos na imunologia, formou-se em bacteriologia, estudos da homeopatia e desenvolvimento de vacinas. Mas ainda assim, sentia que não estava de acordo com o que seu coração pedia.
Bach percebeu que esses métodos curavam muitas pessoas, mas não todas. Além disso, viu que as pessoas tinham reações muito distintas umas das outras, mesmo apresentando a mesma doença. Para ele, a saúde estava relacionada ao modo de vida, comportamento de cada ser, com a conexão com nossos propósitos. Sem esse alinhamento, maiores eram os riscos de saúde, ou seja, maiores eram os desequilíbrios emocionais que a pessoa poderia ter, sendo assim mais corpos doentes.
Segundo Bach “a doença do corpo, como a conhecemos, é o resultado, o produto final, o último estágio de algo muito mais profundo. A doença se origina acima do plano físico, mais próximo do mental. É o resultado de um conflito entre o nosso Eu espiritual e nosso Eu mortal. Então, enquanto estes dois Eus estiverem em harmonia, teremos perfeita saúde; porém, uma vez que há discórdia, ocorre o que conhecemos como doença.”
Pelo gosto pelo ser humano e a natureza, buscou nesse precioso contexto, esse seu novo método de cuidado.
Durante os anos de estudo e laboratório prático, Edward Bach descobriu todas as 38 flores de seu sistema.
A cada sensação, estado emocional que vivenciava em seu corpo foi encontrando em suas caminhadas pela Natureza qual flor podia lhe ajudar e curar! Tinha como certo que seu sistema deveria vir desse contexto, mas não poderia ser qualquer flor.
Sobre não ficar na teoria, mas sentir no seu corpo, na sua essência, tudo que estava elaborando/criando.
Sobre se autoconhecer, se perceber e conseguir relacionar com sua prática e busca profissional.
Sobre querer fazer a diferença e chegar no método mais puro, mesmo contrariando muitos ao seu redor.
Poder levar cuidado, escuta e amorosidade de maneira mais simples e natural !!
Olhando para o ser humano – com a lente maior – com suas particularidades, virtudes, sombras, gostos, formas de se comportar, agir no mundo, sentir, viver, interagir… para além do aspecto trazido em questão (doença em si).
Ter a oportunidade de poder colaborar com o processo de re-descoberta desse com sua essência mais genuína.
Que presente!